Poupar é não gastar hoje para acautelar e usufruir no futuro.
A taxa de poupança sobre o rendimento disponível das famílias portuguesas, que já atingiu este século valores próximos dos 11% em 2001 e 2002, está hoje em níveis historicamente baixos.
De acordo com os dados publicados em setembro pelo INE a taxa de poupança das famílias portuguesas voltou a cair no segundo trimestre do ano, atingindo os 5,9% do rendimento disponível.
Uma grande parte das famílias tem rendimentos muito baixos o que não lhes permite destinar um valor do seu orçamento para a poupança, faltando incentivos à aplicação da poupança.
Embora circule a ideia de que há sempre dinheiro disponível através do recurso ao crédito, seja com cartões de crédito, crédito revolving, sejam as contas ordenado, a verdade é que esse dinheiro é da instituição de crédito. Terá de pagar o dinheiro e com juros! Tudo isto tem contribuído para que a poupança seja desvalorizada e sejam cada vez menos as famílias que praticam a poupança.
A maior parte das famílias não tem sequer um fundo de emergência, montante que serve para fazer face a dificuldades e situações imprevistas, como de doença ou desemprego.
Existem várias opções e atitudes a adotar, por exemplo: reduzir as comissões bancárias, negociar os prémios de seguros, cortar algumas despesas diárias sem colocar em causa a qualidade de vida.
Conte com o apoio do nosso gabinete de proteção financeira.
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