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Tráfego nas autoestradas da Brisa cresceu mais no sul do País

Os maiores crescimentos homólogos de circulação de veículos na rede de autoestradas da BCR face a 2016 verificaram-se na A9, A10 e A6.
30 Março 2018, 20h00

O crescimento de tráfego nas autoestradas da Brisa foi uma constante em toda a rede gerida pela concessionária do Grupo José de Mello.

No ano passado, a circulação aumentou em todas as autoestradas da BCR – Brisa Concessão Rodoviária, gestora da maior rede de autoestradas em Portugal.

O crescimento médio foi de 6,8%, mas os maiores crescimentos homólogos face a 2016 verificaram-se na A9 (CREL – Circular Regional Exterior de Lisboa), com uma subida de 10,6%; na A10 (Arruda dos Vinhos-Carregado), com um aumento de 9,6%; e na A6 (Marateca-Évora), com um crescimento de 8,6%, a mesma variação percentual de circulação da A13 (Marateca/Almeirim).

Os maiores crescimentos de tráfego na rede de autoestradas da BCR no ano passado foi mais a Sul do território continental.

Nesta lista, divulgada pela BCR em comunicado enviado à CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários na passada quinta-feira, dia 29 de março, surge a seguir, na lista dos maiores crescimentos de circulação de veículos no ano passado, a A2, entre a Marateca e o Algarve (mais 8,1%) e a A12, entre a ponte Vasco da  Gama e Setúbal (mais 7,8%).

A sul, só a A5, entre Lisboa e Cascais, registou um crescimento menor, de 5,2%.

A A1, a principal autoestrada do País, entre Lisboa e o Porto, protagonizou uma subida de circulação de 6,1%.

As autoestradas da BCR localizada na região norte do País tiveram crescimento de circulação de veículos mais modestos no ano passado: 7,1% na A3 (Porto-Valença) e 4,9% na A4 (Porto-Bragança).

“A análise da distribuição de tráfego por tipo de veículos revela uma evolução positiva, tanto nos veículos ligeiros como nos veículos pesados, com estes últimos a revelar uma taxa de crescimento da circulação superior em resultado da retoma económica que se tem vindo a verificar no país (+6,6% e + 9,3%, respetivamente)”, sublinha o comunicado da BCR.

 

 

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