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Trump diz não ficar perturbado com testes de mísseis de curto alcance na Coreia do Norte

“A Coreia do Norte disparou algumas armas pequenas, o que perturbou alguém da minha equipa, mas não a mim. Estou confiante que Kim irá manter a promessa que me fez”, escreveu Trump no Twitter.
  • Christopher Aluka Berry / Reuters
26 Maio 2019, 17h57

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, revelou que não o perturbam os recentes testes de lançamentos de mísseis de curto alcance na Coreia do Norte não o perturbam, de acordo com uma publicação sua no Twitter, durante a madrugada deste domingo, 26 de maio, onde acabou por expressar a sua confiança no Chefe de Estado norte-coreano, Kim Jong-un.

“A Coreia do Norte disparou algumas armas pequenas, o que perturbou alguém da minha equipa, mas não a mim. Estou confiante que o chairman Kim vai manter a promessa que me fez”, escreveu Trump.

A Coreia do Norte lançou vários mísseis de curto alcance entre os dias 4 e 9 de maio, em testes supervisionados pelo líder norte-coreano. Para alguns países, incluindo o Japão, onde decorre uma visita de estado do presidente dos EUA, as manobras violaram as resoluções da ONU.

A mesma opinião foi expressa no sábado pelo conselheiro para a segurança nacional da Casa Branca, John Bolton, que deixou claro que “não há dúvidas” de que os lançamentos de mísseis “violaram as resoluções das Nações Unidas”.

Na mesma publicação, Trump saudou as recentes críticas da Coreia do Norte ao antigo vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, acusado por Pyongyang de ser um “tolo de baixo QI”.

Esta afirmação de Donald Trump coincidiu com o exato momento em que decorre uma visita de estado do presidente dos EUA ao JApão. Desde sábado, 25 de maio, que Trump e o primeiro-ministro japonês, Shinzō Abe, cumprem uma agenda focada no reforço das relações bilaterais e no impasse das negociações com a Coreia do Norte.

Na segunda-feira, 27  de maio, Trump será o primeiro governante estrangeiro a ser recebido pelo novo imperador do Japão, Naruhito, que subiu ao trono no dia 1 de maio na sequência da abdicação do seu pai, o agora imperador emérito Akihito.

[Com Lusa]

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