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Trump recompensa “amizade” de 65 países no caso Jerusalém

Os embaixadores dos países que não votaram favoravelmente a decisão da ONU que condenou a decisão de Trump de mudar a capital de Israel para Jerusalém foram convidados para uma receção no dia 3 de janeiro.
  • Jonathan Ernst/REUTERS
22 Dezembro 2017, 18h48

Entre votos contra a decisão da assembleia-geral – 9 -, abstenções – 35 – e países que faltaram à reunião – 21 -, os Estados Unidos contabilizam 65 países “amigos”, tendo os embaixadores desses países sido convidados para uma receção no dia 3 de janeiro de 2018, avança, esta sexta-feira, a publicação “Business Insider”.

Antes da votação, ontem, na assembleia-geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, a embaixadora dos EUA, na ONU Nikki Haley, tinha enviado uma carta a 180 países, dizendo que se votassem contra os EUA, o seu financiamento poderia ser cortado.

A Assembleia-geral  da ONU condenou na quinta-feira  a decisão do presidente Donald Trump de mudar a embaixada dos EUA em Israel para Jerusalém, ignorando as tentativas dissuasoras da administração Trump.

A resolução não vinculativa declara a decisão dos Estados Unidos “nula e sem efeito” e foi aprovada por 128 votos a favor, nove contra e 35 abstenções.

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