O presidente francês, Emmanuel Macron, e o chanceler alemão, Olaf Scholz, pediram este sábado ao presidente russo Vladimir Putin para libertar 2.500 combatentes ucranianos que estavam na fábrica de aço Azovstal, em Mariupol, e foram feitos prisioneiros pelos russos.
“O presidente da República e o chanceler alemão pediram a libertação de cerca de 2.500 defensores de Azovstal feitos prisioneiros de guerra pelas forças russas”, divulgou a Presidência francesa, após uma conversa telefónica entre os três líderes.