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Um caso de gripe das aves confirmado no Algarve

Caso de gripe aviária foi detetado numa garça-real no concelho de Loulé. Nível de alerta para a doença aumentou e foram reforçadas as medidas de proteção e vigilância, indicou a Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV).
  • REUTERS/Regis Duvignau
1 Fevereiro 2017, 09h44

A DGAV garantiu através de um comunicado que apesar da “alta patogenicidade para as aves, não foi até ao momento encontrada em seres humanos.

“Foi já proibido o comércio de aves em mercados rurais, largadas de pombos, de espécies cinegéticas criadas em cativeiro e caça com negaças vivas. Foi igualmente dirigido um apelo aos detentores de aves em capoeiras domésticas para não realizarem movimentações desses animais”, acrescenta o comunicado.

Autoridades competentes para a saúde humana, como a Direção-Geral de Saúde, assim como a Gestão da Atividade Cinegética e Património Natural, do Instituto de Conservação da Natureza e Florestase o Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente da GNR  já foram aletradas.

“A Direção Geral de Alimentação e Veterinária mantém um dispositivo de vigilância sobre os efetivos avícolas em risco (aves de capoeira domésticas na região do Algarve) e vai haver uma atualização das medidas em caso de eventuais sinais de propagação da doença”.

A gripe das aves é de alta patogenicidade e é provocada pelo vírus Influenza A do subtipo H5N8, em aves selvagens e de capoeira.

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