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Universidade de Macau desenvolve teste rápido que acelera deteção do coronavírus

 A Universidade de Macau (UM) “intensificou o desenvolvimento de um sistema (…) para ajudar a combater o surto” do coronavírus chinês, um ‘kit’ de teste rápido que acelera o processo de deteção do vírus, anunciou a instituição.
2 Fevereiro 2020, 14h45

“A fim de acelerar a deteção de novos coronavírus” a UM “”intensificou o desenvolvimento de um sistema baseado (…) para ajudar a combater o surto epidémico”, pode ler-se no comunicado.

“Com a ajuda do ‘Virus Hunter’, um ‘kit’ de teste rápido desenvolvido com a tecnologia patenteada da UM, todo o processo de deteção de vírus pode ser concluído em 30 minutos”, segundo a mesma nota.

O ‘kit’ em causa é “desenvolvido pela Digifluidic Biotech Ltd [fundada por estudantes do doutoramento] e é suportado pela tecnologia patenteada da UM. Uma das vantagens é que “permite que o pessoal da linha de frente realize testes rápidos no local em pacientes com suspeita de coronavírus e, assim, ajuda a otimizar o processo de deteção”, sublinha-se no texto.

“O ‘Virus Hunter’ usa ‘chips’ (…) digitais patenteados pela UM, que substituem a parte de controlo manual dos testes tradicionais (…) e, portanto, podem ajudar a aumentar a eficiência da deteção e reduzir o risco de transmissão de vírus”.

O número de vítimas mortais devido ao novo coronavírus na China subiu hoje para 304, depois das autoridades da província de Hubei, centro do surto da epidemia, terem anunciado hoje mais 45 mortes.

O número de pessoas infetadas subiu para mais de 14.000 na China.

Este surto de pneumonia provocado por um novo coronavírus (2019-nCoV) foi detetado no final do ano em Wuhan.

Além do território continental da China e das regiões chinesas de Macau e Hong Kong, há mais casos de infeção confirmados em 24 outros países, com as novas notificações na Rússia, Suécia e Espanha.

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