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Urgências de obstetrícia e ginecologia mantêm-se abertas durante o primeiro trimestre do ano

Na região de Lisboa e Vale do Tejo vai ter quatro hospitais a funcionar permanentemente, já o hospital de Portimão vai ter alguns condicionamentos aos fins de semana
31 Janeiro 2023, 19h30

A direção executiva da Serviço Nacional de Saúde anunciou em comunicado que no âmbito da operação “Nascer em Segurança no SNS”, as urgências de obstetrícia e ginecologia não vão ser encerradas durante o primeiro trimestre do ano. Apesar de não fecharem, alguns hospitais vão estar a trabalhar alternadamente.

Na região norte todos os blocos de parto vão estar a funcionar de forma continua durante o primeiro trimestre do ano, podem as utentes contar com blocos abertos em Bragança,  Vila Real, Viana do Castelo, Braga, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Póvoa de Varzim, Matosinhos, Penafiel, Porto (Hospital de São João e Centro Hospitalar Universitário do Porto), Vila Nova de Gaia e Santa Maria da Feira.

No centro de Portugal são sete os blocos de parto que se vão encontrar a trabalhar, Aveiro, Viseu, Coimbra, Leiria, Guarda, Castelo Branco e Covilhã.

Em Lisboa e Vale do Tejo vão se encontrar quatro blocos a funcionar continuamente, Hospital Santa Maria, Maternidade Alfredo da Costa, Hospital de Cascais e Hospital Garcia de Orta, e nove vão trabalhar alternadamente. Aos fins-de-semana o Hospital S. Francisco Xavier vai alternar com o serviço de urgência do hospital Amadora-Sintra, e de igual forma o hospital Beatriz Ângelo alterna com o hospital de Vila Franca de Xira. O hospital Distrital de Santarém intercala com Centro Hospitalar do Oeste (Hospital das Caldas da Rainha) e o Centro Hospitalar do Médio Tejo (Abrantes). O Centro Hospitalar Barreiro-Montijo alterna com o Centro Hospitalar de Setúbal.

No Alentejo os blocos vão funcionar sem percalços, e na região do Algarve o hospital de Faro também vai estar em permanente funcionamento, mas o hospital de Portimão vai ter alguns condicionamentos em vários fins de semana.

“Pelo impacto direto que tem nas grávidas, recém-nascidos e suas famílias, a rede de serviços de urgência de ginecologia e obstetrícia merece atenção prioritária, sendo essencial salvaguardar os princípios da equidade, qualidade, prontidão, humanização e previsibilidade dos cuidados prestados no SNS”, pode ler-se no comunicado.

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