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“Vai ter de haver uma prorrogação do contrato” de concessão dos CTT, diz ministro

“Por razões da crise pandémica vai ter de haver uma prorrogação do contrato até estarmos em condições de fechar no próximo contrato”, referiu Pedro Nuno Santos.
  • Rafael Marchante/Reuters
15 Dezembro 2020, 21h43

O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, afirmou esta terça-feira que “vai ter de haver uma prorrogação do contrato” de concessão dos CTT, que termina no final do mês, sem adiantar prazos.

O governante está a ser ouvido numa audição regimental na comissão parlamentar de Economia, Inovação, Obras Públicas e da Habitação.

“Estamos a trabalhar com a empresa privada para garantir que o serviço universal [postal] possa continuar nesta fase”, acrescentou o ministro.

“Por razões da crise pandémica vai ter de haver uma prorrogação do contrato até estarmos em condições de fechar no próximo contrato”, referiu Pedro Nuno Santos.

Questionado sobre a propriedade privada dos CTT, reiterou: “Não excluímos esse cenário”.

Relativamente ao porte pago, Pedro Nuno Santos disse que “tem de estar garantido no futuro do contrato de concessão”, salientando que “é um serviço importante” para e imprensa regional e local.

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