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Vale a pena procurar a época baixa pelo mundo fora, no final, vai conseguir poupar

Viajar em meses de época baixa pode permitir poupar valores consideráveis e vai permitir-lhe conhecer destinos concorridos em ambiente tranquilo, longe das multidões típicas da época alta.
19 Novembro 2018, 13h00

Porque fora da época alta, os descontos em voos e hotéis podem ser de peso, sobretudo na carteira, e ainda fazer diferença no orçamento, muitos viajantes procuram apontar para a chamada época baixa, aquela onde os valores praticados são mesmo mais baixos.

Contudo, importa salientar que esta época mais acessível varia consoante a localização do destino, ainda que exista uma forte probabilidade de coincidir com o calendário escolar praticado nesses mesmos locais.

Outra das dicas para encontrar a tal época baixa, pelo mundo fora, é que se deve ter em conta as quadras religiosas de algumas culturas que podem não ter qualquer impacto ou alteração noutros cantos do mundo, o que faz com que possam ser bons momentos para decidir a sua viagem até esses destinos.

Atenção aos pormenores. Na verdade, os preços mais baixos são mais frequentes fora dos fins de semana e alturas de férias como o Natal ou a Passagem de Ano, todas estas alturas são consideradas épocas altas.

A lógica do mercado, mesmo em termos mundiais, diz-nos ainda que, usualmente, as viagens também podem ser mais baratas quando adquiridas a partir de locais que estejam em época baixa. Ou seja, nestes casos é a lógica da quebra na procura na origem, mesmo que no destino seja o pico turístico, que explica a baixa de preços.

Ainda assim, e porque para os amantes de viagens a lista de destinos imperdíveis existe, fica o reforço do facto de que também existem destinos tão procurados ao longo de todo o ano, que praticamente não chegam a entrar na tão desejada época baixa.

Atendendo a que a oferta online veio revolucionar a pesquisa e reserva das viagens de forma profunda, não deixe de procurar as promoções que pode, ainda assim, levá-lo a destinos, caros, mas de sonho.

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