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Vendas da Jaguar Land Rover crescem 16% em 2016

No ano fiscal de 2016, encerrado a 31 de março, a Jaguar Land Rover registou um aumento de 16% nas vendas, para um total de 604.009 unidades. As receitas e os lucros também aumentaram.
30 Maio 2017, 17h32

A Jaguar Land Rover divulgou os seus resultados financeiros referentes ao ano fiscal de 2016, que encerrou a 31 de março de 2017. As vendas atingiram as 604.009 unidades, um aumento de 16% em relação ao ano anterior, com o F-Pace a ser o modelo mais procurado, seguido pelo Land Rover Discovery Sport. As vendas interanuais aumentaram na China (32%), na América do Norte (24%), no Reino Unido (16%) e na Europa (13%).

A faturação anual ascendeu a 27,9 mil milhões de euros, valor que traduz o aumento das vendas. Da mesma forma, os lucros antes de impostos também aumentaram, cifrando-se em cerca de 1,84 mil milhões de euros, ou seja, sensivelmente 60,9 milhões de euros mais do que no exercício anterior. A marca britânica adianta ainda que os lucros obtidos compensaram uma maior despesa em marketing, a depreciação, a amortização e outras despesas.

Ralf Speth, CEO da Jaguar Land Rover, refere: “Estes excelentes resultados provam o quão apelativos são os nossos produtos e como somos capazes de conseguir um crescimento sólido, rentável e sustentável. Continuamos a investir fortemente em novos modelos e na inovação, como é o caso do novo Land Rover Discovery, o próximo Range Rover Velar e o modelo elétrico Jaguar I-PACE. São exemplos que reforçam o compromisso com os nossos clientes e a aposta em oferecer-lhes novas tecnologias e experiências inovadoras e apelativas.”

Para o biénio 2017/18, a empresa pretende investir quase 4,6 mil milhões de euros na ampliação da carteira de produtos, tecnologias inovadoras, investigação e desenvolvimento, bem como no aumento da capacidade de produção, como declarou Kenneth Gregor, CFO da marca: “Continuamos firmes no nosso compromisso com os ambiciosos planos de desenvolvimento da empresa, apesar das variações sazonais da procura e dos desafios económicos globais. Continuamos concentrados em manter a nossa disciplina financeira e temos em mente futuros investimentos com cash-flow.”

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