[weglot_switcher]

Vice-presidente do Governo Regional afirma que o executivo quer encontrar soluções para o subsídio de mobilidade aérea

O governante reagiu à preocupação do ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, que manifestou preocupação com a possibilidade de a Easyjet sair do mercado madeirense afirmando que as companhias aéreas não querem sair da Região.
20 Novembro 2017, 16h38

Durante a operação de abastecimento através de gás natural liquefeito (GNL), no navio Aidaprima, o vice-presidente do Governo Regional, Pedro Calado, manifestou abertura para encontrar soluções para a TAP e para a Easyjet relativas ao subsídio de mobilidade. O governante mostrou-se por outro lado surpreendido com a preocupação do ministro do Planeamento e Infraestruturas, Pedro Marques, em a Easyjet poder abandonar o mercado madeirense.

“As companhias não querem sair da Madeira”, explicou Pedro Calado em reacção à preocupação do ministro Pedro Marques. “Elas querem operar na região”, destacou. O governante esclarece que o executivo regional precisa do auxílio da República para encontrar “soluções para o subsídio de mobilidade” e não para arranjar “mais problemas”.

Pedro Calado reafirmou que da parte do Governo Regional existe vontade de trabalhar com as companhias aéreas e que o executivo está disponível para encontrar soluções sobre os reembolsos das viagens aéreas.

Durante a operação de abastecimento do navio Aidaprima através de Gás Natural Liquefeito (GNL), Amaral Frazão, esclarece que a Gáslink, que faz parte do Grupo Sousa, está preparada para fornecer “até 1 contentor por cada estadia” que permite “cerca de 14/15 horas de consumo”. Nesta altura estão a ser feitos “testes gerais aos procedimento, às boas práticas de segurança e às comunicações”, clarifica.

Esta operação de abastecimento através de GNL é uma estreia a nível mundial, numa ilha, e também uma novidade a nível nacional como sublinha Amaral Frazão.

 

 

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.