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Violas diz que compra de posição do BPI na dona do Super Bock decidiu-se em três semanas

O grupo Violas acordou, a 15 de fevereiro, a aquisição de uma participação de 25% na sociedade Viacer – Sociedade Gestora de Participações Sociais ao Banco BPI e ao Fundo de Pensões do Banco BPI, por 233 milhões de euros.
19 Fevereiro 2018, 08h46

O presidente não executivo do grupo Super Bock e presidente do grupo Violas conta, em entrevista ao “Jornal de Negócios”, que o negócio de aquisição de 25% da empresa que controla a antiga Unicer foi feito em três semanas e garante que o controlo da operação fica em mãos portuguesas.

O grupo Violas acordou, a 15 de fevereiro, a aquisição de uma participação de 25% na sociedade Viacer – Sociedade Gestora de Participações Sociais ao Banco BPI e ao Fundo de Pensões do Banco BPI, por 233 milhões de euros.

Com esta operação, o grupo Violas passa a deter 71,5% da Viacer que, por sua vez, detém 56% do capital social da Super Bock Group. Os restantes 44% da antiga Unicer são controlados pela dinamarquesa Carlsberg.

Os restantes 28,5% da mantêm-se no grupo português Arsopi.

Na entrevista ao “Jornal de Negócios”, Manuel Violas diz que o negócio “fazia todo o sentido” e que o banco já tinha manifestado que “a sua vocação não era estar no negócio da indústria”.

Violas refere que a operação de financiamento do negócio está ainda a ser afinada.

A transacção avalia a antiga Unicer em 1,65 mil milhões de euros.

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