No dia em que foi aprovado o maior corte de impostos em década, pela Câmara dos Representantes, nos Estados Unidos, paradoxalmente, Wall Street fechou em queda. O Dow Jones perdeu 0,15% para 24.754,75 pontos; o S&P 500 caiu 0,30% para 2.682,22 pontos e o Nasdaq caiu 0,44% para 6.963,85 pontos, depois de ontem ter superado os 7.000 pontos.
Isto no dia em que a controversa reforma fiscal proposta pelo Presidente Donald Trump foi aprovada, e que todos concordam que vai beneficiar em grande medida as empresas americanas.
Isto é a prova que a bolsa sobe com a esperança e baixa com a certeza.
A Câmara dos Representantes aprovou nos Estados Unidos a reforma fiscal proposta pelo Presidente Donald Trump com 227 votos a favor e 203 contra.
O maior corte de impostos nos Estados Unidos em década apenas depende agora da aprovação do Senado, o que deverá acontecer ainda esta terça-feira à noite (madrugada na Europa).
Por fim, cabe a Donald Trump ratificar a reforma para a colocar em prática.
A reforma fiscal proposta pelo governo Trump prevê cortes de impostos de 1,5 triliões de dólares em dez anos. A vitória é um grande passo para os republicanos, na mais relevante lei aprovada desde que Trump chegou à Casa Branca, há 11 meses.
O presidente Donald Trump cumpre a medida antes do Natal, conforme prometido.
Uma das beneficiadas será a Apple que pode economizar quase 50 mil milhões de dólares com a reforma tributária de Trump, mas caiu em bolsa 1,07%.
O petróleo West Texas sobe 0,52% para 57,46 dólares.
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