O adversário de Djokovic na final de hoje é o sul-africano Kevin Anderson, que sexta-feira afastou na outra meia-final o norte-americano John Isner, num ‘duelo’ que durou seis horas e 36 minutos, o segundo mais longo de sempre da era ‘open’ em Wimbledon.
Novak Djokovic, antigo número um do mundo que tinha caído para 21.º, após lesão e operação ao cotovelo, não atingia uma final de Grand Slam desde 2016, ano em que ganhou o Open da Austrália e Roland Garros. Em Wimbledon, conte já três títulos (2011, 2014 e 2015) e uma final perdida (2013).
Apesar da derrota, Nadal vai manter a liderança do ‘ranking’ ATP, ampliando mesmo a vantagem sobre o suíço Roger Federer, depois do acerto de pontos na próxima semana.
O torneio de Wimbledon celebrou no ano passado 140 anos de provas. Em 1877, o All England Lawn Tennis and Croquet Club organizou um torneio de ténis, agora um dos mais prestigiados do mundo. Nessa final, só para homens em singulares, triunfou Spencer Gore.
À competição de singulares juntou-se a prova de pares masculinos, em 1879, e em 1884 as mulheres participaram pela primeira vez. O torneio é uma das quatro provas que compõem o circuito de elite ‘Grand Slam’, em conjunto com o Open da Austrália, o Torneio de Roland-Garros e o US Open.