O crescimento na zona euro praticamente estagnou no primeiro trimestre, escapando marginalmente a uma variação nula em cadeia, isto apesar de novo mínimo histórico do desemprego aliado a uma expansão da população empregada. O bloco da moeda única vai mostrando mais resistência aos choques externos negativos que o vão afetando, incluindo uma inflação mais persistente que voltou a subir em abril.
Em cadeia, o primeiro trimestre registou um crescimento de 0,1% na zona euro, o que se traduz numa subida homóloga de 1,3%. Embora a divulgação do Eurostat não tivesse incluído as rubricas detalhadas do PIB, os dados não-ajustados do comércio internacional mostram um crescimento de 8,5% nas exportações face a importações constantes, o que permite deduzir que as trocas comerciais desempenharam um papel importante nesta performance.
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