despedimentos
O ‘bypass’ ao trabalho
Seja através da robotização, digitalização ou alteração dos modelos de negócio, evita-se a todo o custo ter de depender das pessoas.
Dignificar o emprego
O trabalho digno para todos deve ser colocado no centro das políticas de crescimento e desenvolvimento sustentável e inclusivo. Para o futuro do trabalho, não basta criar comissões, ou as bases de um livro verde das relações laborais.

PCP exige reversão do processo de encerramento de balcões da CGD
Os Comunistas revelaram em comunicado que vão chamar o ministro das Finanças à Assembleia da República para saber as intenções do Governo para com o banco público.
Dar música aos investidores, num festival com palcos de cartas
Para ser uma empresa bem-sucedida, não basta ter uma avaliação de cinco mil milhões e trabalhar para incrementar esse valor sem entregar qualquer produto acabado.
Dos heróis e dos cúmplices
Paulo Gonçalves Marcos, Presidente da direção do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários
Alcançado este ponto, o BCP passará a integrar o lote das grandes empresas que se comportam apenas como maximizadoras de lucros, ignorando tudo o resto, incluindo as suas responsabilidades sociais.
Marketing e mentiras
Alguém acredita que as entidades públicas irão pegar em palácios, palacetes, quintas, quartéis e conventos e transformar tudo em habitação? É o mais puro delírio.

10% das empresas tem intenção de despedir até ao final do ano, revela estudo da Adecco
Em contrapartida, 62% das inquiridas tem intenções de contratar. O inquérito abrangeu uma centena de empresas sobretudo da indústria e do retalho, que figuram entre os sectores mais poupados pela pandemia.
Amigos amigos, negócios à parte
Mais do que nunca, importa reter a citação: “o Governo não há-de cair porque não é um edifício. Há-de sair com benzina, porque, no que realmente importa, é uma nódoa”.
Em defesa dos bancários, pois então!
Paulo Gonçalves Marcos, Presidente da direção do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários
O respeito pelos contratos, livremente assinados entre as partes, constitui uma peça fundamental que distingue uma sociedade civilizada da barbárie.
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