estímulos
Braço de ferro entre bancos centrais e governos
A irresistível vontade dos governos em proteger a economia e as famílias poderá dar lugar a um maior endividamento público, que em alguns países, como Itália e Portugal, se encontram já em níveis bastante perigosos. Acresce que existe uma crise com o custo de vida, pelo que o aumento da pobreza é uma ameaça que deve ter sida em conta em 2023.
Evoluir pode ser a chave para ficar
Cada vez mais a aposta em ‘managers’ originários de progressão interna se torna numa decisão estratégica sólida e confiável, suportada por uma força de trabalho estável, motivada e competente.
Era uma vez na incendiolândia
A atual incendiolândia é o monotema das últimas semanas em todos os canais de televisão com espaços noticiosos e existe com um – e único – propósito: chocar.
A emergência do BCE
O banco central terá de conter a escalada dos juros e acalmar os agentes económicos para evitar que um abrandamento da economia se transforme numa recessão.
Europa: crises trazem oportunidades de mudança
É preciso ser mais que um grande mercado e caminhar para uma maior integração, combatendo a irrelevância de algumas políticas europeias de que é exemplo a política orçamental.
A ameaça da dívida pública portuguesa
Em Portugal, qualquer subida das taxas de juros é altamente perigosa, não só para o Estado e os pesados encargos da dívida pública, como para todos os agentes no mercado.
Alterações estruturais
Estamos perante a maior alteração estrutural das nossas vidas – a eliminação do juro – com uma consequência previsível, uma taxa de desvalorização anual constante.
Comprar a pandemia, vender a vacina?
Na Europa, esta crise fez mais pela integração e convergência política e fiscal do que vários anos de trabalho político dito “normal”. Só o Fundo de Recuperação tem uma capacidade de investimento equivalente a mais de 4% do PIB da zona euro.
Os pontos nos is
Paulo Gonçalves Marcos, Presidente da direção do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários
Três coisas têm de ser ditas na sequência de notícias sobre alegadas reestruturações na banca em Portugal: não temos bancários a mais; não temos balcões em excesso e os bancos são lucrativos.
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