fintech

Paynest permite a empresas adiantar salários
A Paynest permite a empresas adiantar os salários. Os pedidos de adiantamento são feitos pelos colaboradores, através da App da Paynest.

Bloom permite investir em bolsa a partir dos 13 anos
Destinada a adolescentes, a app da Bloom permite abrir uma conta de investimentos em poucos minutos, associando os pais ou um tutor à conta.

Marcus, um banco digital da Goldman Sachs
O banco digital Marcus da Goldman Sachs permite integrar várias contas bancárias, mesmo de outros bancos, para proporcionar uma visão 360º, não só das contas à ordem, como também das poupanças, dos investimentos e dos empréstimos.

Shares, a nova plataforma social de investimentos
A aplicação da Shares permite investir, sem comissões, e criar estratégias de investimento em conjunto com amigos. Inspirada nos media sociais, no feed de atividade é possível ver em que empresas é que os amigos estão a investir, colocar ‘gostos’ e fazer comentários.

Coastal World abre as portas ao mundo virtual financeiro
O Coastal World é um mundo virtual onde é possível explorar e subscrever serviços digitais de startups da área financeira. Este mundo virtual vai integrar também ferramentas de gestão de finanças pessoais, programas de literacia financeira e eventos ao vivo.

Programa de aceleração X-Europe abre candidaturas para fintechs
Até ao momento, a iniciativa já apoiou mais de 130 startups das áreas de Healthtech, Agritech, AI/ML, Smart Cities & Sustainability e Spacetech.
Ventos de mudança na banca
Neste contexto desafiante não haverá mercado para tantos bancos na Europa, deixando antever a necessidade de movimentos de consolidação que deverão chegar também a Portugal. Nos próximos anos veremos como os principais bancos a operar em Portugal se posicionam neste xadrez.

Vivid chega a Portugal e permite comprar ações com um cêntimo
A fintech chega ao mercado nacional, depois de ter recebido um investimento de sessenta milhões de euros de Série B.
Desconstruir o receio em torno das criptomoedas
Não exigimos que o YouTube reduza a sua pegada energética, e no entanto estamos perante uma indústria que prontamente procura resolver o seu problema de consumo energético. O que não se deve é pensar nisto de forma isolada.
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