investimento privado
O que queremos atingir amanhã?
Existe a necessidade de um investimento mais eficiente, complementar, entre o setor privado e público, que se materialize num crescimento sustentado. E que ao mesmo tempo seja capaz de responder à transição climática e tecnológica no longo prazo.
Difícil vida esta, a da política económica
A coerência interna das políticas é outro aspeto a não descurar, quando se fala de uma verdadeira política económica. Caso contrário, a política económica será uma sucessão de políticas avulso.
Programa de governos
Entre outras políticas urgentes, é forçoso que o desenvolvimento do interior se torne grande objectivo nacional, através não apenas do investimento público mas também, e sobretudo, do estímulo ao investimento privado.
Redimensionamento empresarial é uma inevitabilidade
Ao lado de qualquer apoio de um Governo ao investimento privado, tem que também haver a “cultura” por parte da classe empresarial de novas atitudes de assunção de risco e de novas formas de organização e gestão.
Coesão territorial, uma aposta cada vez mais premente
Sem emprego, não é possível fixar pessoas e aqui o investimento privado deve poder contar com todos os instrumentos que estão ao dispor para alavancar a economia e gerar novos postos de trabalho.
Construção e Imobiliário: impactos da pandemia e perspetivas futuras
As ações de mitigação a tomar nos próximos anos são sobretudo de caráter político-económico, começando com investimento público como meio para estimular a economia e, subsequentemente, incentivar o desenvolvimento do setor privado.
Quebrar o círculo
É o momento de tentarmos inverter o processo. Isso exige investimento público, bem dirigido e focado, eficaz e eficiente e, sobretudo, catalisador do investimento privado. Exige, evidentemente, muito Estado.

Nelson de Souza: “Plano de recuperação tem de ter um reforço das verbas de coesão”
O ministro do Planeamento referiu esta quarta-feira que “uma parte importante deste plano de recuperação vai ser associada a um vetor de apoio subordinado à questão das reformas e do investimento público”.
O exemplo do interior
Sem uma aceleração substancial do investimento, o crescimento económico em Portugal tenderá a ser pouco expressivo ou mesmo nulo.
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