Como foi possível que a dependência energética europeia da Rússia nos cegasse à lenta transformação do país numa cleptocracia ultracapitalista que há muito enterrou o comunismo?

Independentemente da ajuda externa que possa vir a ser prestada, é bom que as autoridades moçambicanas tenham presente que o problema terá de ser resolvido por elas, e não por outrem.

Falta coragem para expor e condenar o comportamento trapezista do Sultão. A ausência de uma estratégia esclarecida e uma posição de subserviência não dignificam ninguém.

Os programas de desradicalização e de acompanhamento dos jiadistas que regressam do defunto Estado Islâmico, para além de onerosos, estão longe de garantir a segurança nesta parte do mundo, isto é, no Ocidente.

Sobre esta matéria parece evidente que a União Europeia, uma vez mais, será incapaz de adotar uma política ou uma posição comum aos seus 28 Estados-membros.