Para a Deco, a bonificação de juros proposta pelo Governo no pacote Mais Habitação é insuficiente e de difícil obtenção. “Limitar a subida dos juros a 3% relativamente ao contrato inicial e diferir o capital dos empréstimos, que permitirá aos consumidores terem prestações constantes nos seus créditos de habitação própria permanente”, é o caminho, diz.