Regras atuais preveem reservas de gás natural equivalente a três semanas de consumo nacional, mas novo regime – aprovado em 2022 e que aguarda operacionalização – prevê que as reservas aumentem. Presidente da ENSE considera que o valor ideal seria ter entre seis a oito semanas de consumo garantido, o que representa um investimento entre 100 a 200 milhões de euros.