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JE Leitor
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Haim Katz: o ponta de lança de Israel na Arábia Saudita

Netanyahu lá foi fazer o seu ‘número’ à ONU: usou um mapa onde a Palestina não tinha lugar em lado nenhum para explicar a nova fisionomia regional do Médio Oriente
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Um sol no ocaso

Eurico de Barros 01 out 2023
No seu novo filme, O Sol do Futuro, Nanni Moretti interpreta um consagrado cineasta italiano chamado Giovanni, que está a fazer um filme passado em 1956, sobre o impacto da invasão da Hungria pela URSS numa secção de Roma do Partido Comunista Italiano, tutelada por Ennio (Silvio Orlando), director do L’Unità, o jornal do partido, e também sobre o casamento deste, já que Paola (Barbora Bobulova), a sua mulher, e ao contrário dele, está contra a invasão e não vai ficar quieta.
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Numa sala escondida dentro do JNcQUOI Ásia nasceu o Frou Frou, “um bom restaurante chinês”

À entrada, ficamos a saber mais tarde, é Miss Frou Frou quem nos recebe e encaminha para a mais recente aposta do grupo Amorim Luxury: um restaurante escondido dentro de um restaurante, uma espécie de speakeasy que não quer ser um segredo, mas antes um ponto de encontro para quem gosta de comer bem e de fazer a festa à mesa.
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Jóias da coroa deverão atrair o maior interesse dos investidores

As grandes empresas públicas angolanas são as que vão atrair maior interesse dos investidores, destacaram os participantes no painel dedicado à venda dos ativos públicos, alertando que o processo tem de seguir padrões internacionais.
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Em Angola, as palavras de ordem são privatizar e diversificar a economia

Angola vai sofrer mudanças nas próximas décadas a nível económico. O sector privado vai ganhar força em grandes empresas nacionais com as privatizações, e a economia vai reduzir a sua dependência do petróleo.
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“Há demasiada música boa para estarmos presos a um só género”

Inês Pinto Miguel 01 out 2023
“Timbre” traz um Salvador diferente, longe daquele que se apresentou na Eurovisão e do jazz. Cantor, autor e pai, o mítico vencedor da Eurovisão quis descontruir a sua mente e, inspirado pela ideia de Aida, quis criar um disco leve e dançante, em jeito de gratidão e celebração à vida. Ao Jornal Económico, Salvador confessa que odeia a repetição mas que a rotina com a filha lhe traz paz. Para os concertos, o cantor vai virar o disco ao contrário e descontruí-lo ao jeito da improvisação jazzística.
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