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“Estabilidade do crescimento não pode ficar entre 2% a 3% do PIB”, alerta CEO da Siemens Portugal

“Se não houver capacidade de previsão nos impostos, por exemplo, é mais difícil atrair investimento estrangeiro. O smart money quer ser ressarcido do seu investimento. Estabilidade do crescimento não pode ficar entre os 2% e os 3% do PIB. Temos que passar para o patamar dos 3% para os 5% de crescimento e ser mais ambiciosos”, destacou o CEO da Siemens Portugal.
  • Pedro Pires Miranda, CEO da Siemens Portugal
22 Dezembro 2021, 17h40

Em entrevista exclusiva ao JE, Pedro Pires de Miranda, presidente executivo da Siemens Portugal, considera que Portugal pode ser atrativo para o investimento estrangeiro desde que exista uma estabilidade no crescimento do PIB e que o mesmo tem que subir para o patamar dos 3% a 5% do PIB.

“Se não houver capacidade de previsão nos impostos, por exemplo, é mais difícil atrair investimento estrangeiro. O smart money quer ser ressarcido do seu investimento. Estabilidade do crescimento não pode ficar entre os 2% e os 3% do PIB. Temos que passar para o patamar dos 3% para os 5% de crescimento e ser mais ambiciosos”, destacou o CEO da Siemens Portugal.

A Siemens é uma das maiores exportadoras de tecnologia em Portugal, com foco na inovação em áreas como as redes de energia, hospitais, transportes e redes de água.

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