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A oposição do outro lado da fronteira

Sviatlana Tsikhanouskaya, principal opositora ao presidente da Bielorrússia, que governa o país há quase três décadas, defende que “sem uma Ucrânia livre, não haverá liberdade para a Bielorrússia, e vice-versa”. Quer ser voz ativa na mudança e continuar a mobilizar os seus compatriotas e a comunidade internacional.
28 Maio 2022, 16h50

No dia 2 de março, Sviatlana Tsikhanouskaya, ativista dos Direitos Humanos e principal opositora ao presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, lançou um manifesto de “mobilização antiguerra” nas redes sociais.

Apelou ao povo bielorrusso para não apoiar a guerra na Ucrânia, para se colocar do lado certo da História, e pôs novamente o dedo na ferida, realçando a ilegitimidade de Lukashenko, acusando-o de praticar um “crime” em conjunto com a Rússia e de violar a legislação do país, em particular o Tratado de Amizade assinado entre a Bielorrússia e a Ucrânia, em 1995.

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