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Angola avança com a construção da primeira refinaria desde a independência

Fundo Gemcorp, liderado por Atanas Bostandjiiev, garantiu 300 milhões de euros para avançar com a primeira fase de um projeto que tem sido uma bandeira do governo de João Lourenço e que, a partir de 2024, será um game changer para a economia angolana e para a província de Cabinda.
  • José Sena Goulão / EPA
14 Julho 2023, 08h30

O processo de construção da refinaria de Cabinda, a primeira em Angola desde a independência, conheceu um desenvolvimento crucial esta quinta-feira, com o anúncio da assinatura de um contrato de financiamento de 335 milhões de dólares (305 milhões de euros) com a Africa Finance Corporation (ACF) e o African Export- -Import Bank (Afreximbank). Este acordo permite arrancar com o projeto que vai permitir processar 60 mil barris de crude por dia e é visto como um game
changer pelo seu impacto na economia angolana e na situação política, económica e social do enclave de Cabinda.

A construção da primeira refinaria em Angola desde a independência do país, em 1975, tem sido uma das bandeiras do presidente João Lourenço (na foto) desde 2017. O arranque da produção chegou a estar previsto para o final de 2022, mas a pandemia e a guerra na Ucrânia atrasaram o projeto, disse em janeiro o ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás de Angola, Diamantino Azevedo.

 

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