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“Angola precisa de um sector privado forte”, defende fundador do grupo Media9

A reflexão foi partilhada na conferência “Doing Business Angola”, um evento organizado pel’O Jornal Económico e a Forbes África Lusófona que se realiza esta terça-feira em Lisboa. “É um argumento de racionalidade económica”, defendeu o empresário.
26 Setembro 2023, 10h11

N’Gunu Tiny, fundador do Grupo Media Nove, defendeu esta terça-feira, no âmbito da conferência “Doing Business Angola” que tem lugar em Lisboa, que este país precisa de um sector privado forte.

A reflexão foi partilhada na conferência “Doing Business Angola”, um evento organizado pel’O Jornal Económico e a Forbes África Lusófona que se realiza esta terça-feira em Lisboa com o objetivo de reunir alguns dos mais importantes atores do ecossistema económico e político de Angola para abordar alguns dos temas relevantes da vida económica angolana.

Veja aqui o vídeo completo com a intervenção do fundador do grupo Media9 na conferência “Doing Business Angola”:

Na intervenção de abertura do “Doing Business Angola”, este responsável defendeu a importância de “dar palco a protagonistas do que melhor se faz em termos de negócios em Angola”, depois do grupo editorial Media9 ter também organizado, há algum tempo, o “Doing Business Cabo Verde”.

“Em relação a Angola, este país tem que ter um sector privado forte e esse é um argumento de racionalidade económica. São esses que investem a médio/longo prazo. Há aqui um alinhamento de expectativas e de interesses”, realçou N’Gunu Tiny. Defendeu este empresário que “por mais que se construa o melhor ambiente para se fazer negócios, a verdade é que para isso acontecer, tem que de facto existir um sector privado forte”.

Destacou o fundador do grupo editorial Media9 que “dos nove países, todos os países têm grandes potencialidades turísticas e em termos de energia” e justificando o potencial do continente africano para a instalação de negócios e empresas, “em 2050, África terá mais população do que a China e esse é um número que deve estar na mente das empresas e dos investidores”.
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