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“Até 2026 não queremos ter nada proveniente da China na fábrica”

Em entrevista ao JE, o CEO da MoCoffee, Ricardo Flores, reitera um objetivo (e um princípio pessoal) pouco usual: até 2026 não quer ter qualquer tipo de equipamento ou matérias-primas vindas da China.
16 Junho 2023, 12h00

Ricardo Flores, o CEO da MoCoffee, recebe o JE na fábrica da marca, na Azambuja. Entre silos para torra de café e máquinas de prensagem de monodoses (sobretudo cápsulas de alumínio), sobretudo destinado à exportação, o líder da marca que nasceu como uma tecnológica da Nespresso, conta a sua visão. Contribuir para a reindustrialização da Europa – abdicando por completo de equipamento e matérias-primas chinesas e aumentar o associatismo do sector em Portugal. “Estamos 50 anos atrasados em termos de associativismo. E digo 50 anos porque quero ser simpático”, sublinha.

Com uma frase simples como é que descreveria o que a MoCoffee faz?
Historicamente, a MoCoffee é uma empresa de desenvolvimento tecnologia de café em monodose, foi assim que ela nasceu.

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