Quem viajar pela A2 passa-lhe à porta. O edifício de linhas retas, em dois andares, discreto, junto à sua co-fundadora Autoeuropa, é a ATEC: uma escola dedicada à formação prática e profissional direcionada para o trabalho técnico como não há outra em Portugal, o país do canudo, que continua a subalternizar o ensino profissional e o ensino politécnico.
“A forte aposta no saber fazer aliado ao saber ser e a proximidade com as empresas é o que nos distingue”, afirma João Carlos Costa, diretor-geral da ATEC, ao Jornal Económico. Este é o factor chave para as elevadas taxas de empregabilidade dos formandos, globalmente acima dos 90%.
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