[weglot_switcher]

AUTOR


E depois da Cimeira do G20 de 2023?

É extremamente positivo que a União Europeia se posicione ativamente na procura de novos equilíbrios. Por todas as razões e por um passado colonial que ainda pesa, esta será a forma de a UE se manter como ator global.

Coreia do Sul, as jornadas da paz num ambiente de tensão

Com esta escolha, o Vaticano não só reitera a universalidade da Igreja, como dá um passo à frente, indo para além dos espaços tocados e em tempos moldados pelo colonialismo ou imperialismo europeus.

Liberdade, Igualdade, Fraternidade

Se a França foi eficaz na construção de uma nacionalidade que impôs o francês como língua e criou uma cultura com traços de homogeneidade, é também verdade que não pode a todo o custo recusar a diversidade que atraiu e, sobretudo, desintegrá-la ou aliená-la desta sociedade.

A viagem de três Mulheres

A ideia que as mulheres escrevem para o público feminino, como se se tratasse de uma escrita menor ou menos universal, constitui apenas refúgio daqueles que não querem descobrir a produção das escritoras do presente e do passado. As mulheres ainda se confrontam com perspetivas redutoras das suas obras que é preciso desmistificar.

A Turquia na encruzilhada

Seja qual for o vencedor das eleições no país, herdará uma política externa feita de equilíbrios e da gestão da posição geopolítica funcional que a Turquia tem, mas que também foi construindo.

China: parceira, competidora ou segunda potência global?

A Europa tem de encontrar uma forma de descodificar e conhecer melhor a China, tão bem como os dirigentes chineses já conhecem a Europa. Precisa de encontrar um caminho que defenda os seus interesses e que se torne proativo em relação a este parceiro económico.
Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.