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AUTOR

Francisco Miranda Rodrigues, Bastonário da Ordem dos Psicólogos Portugueses


Se tem muitas certezas… já era tempo de se questionar

Quando as crenças sobre o trabalho e a motivação se misturam com valores não partilhados, a tentação de manter ou voltar a práticas de gestão não suportadas pela evidência, apenas pela rentabilidade imediata, aparente ou não, aparece.

Quantos psicólogos? 40. Quantos anos depois? Mais de três

Tem havido muita inoperância, negligência e mesmo incompetência do Estado ao longo de mais de 20 anos para chegarmos a este ponto. E agora? Vamos simplificar e contratar o mínimo necessário ou vamos continuar com as desculpas?

Premiar ou não premiar… essa não é a questão

Não há pessoas perfeitas. Não há organizações perfeitas. Todos erramos. Mas estamos a trabalhar no sentido de melhorarmos as nossas práticas? Se sim, isso deve ser valorizado e reconhecido.

Se eu dissesse que isto é sobre ética poucos o liam

Aos 80 anos de idade, o meu falecido pai, quando via quem quer que seja a maltratar o espaço público, pichando ou destruindo paredes ou papeleiras, não se limitava a pensar que deveria estar ali um polícia, que deveriam existir melhores leis que o evitassem ou que o governo o deveria fazer.

Três ideias para o país

O desenvolvimento das pessoas e das suas competências deve ter em conta o contexto e a cultura. Deve permitir promover a autonomia e a mobilidade social, a partir de balanços de competências e de uma maior personalização das políticas públicas.

O papel da prevenção na saúde

A prevenção anda de braço dado com o desenvolvimento das pessoas. Portugal precisa de uma agenda da prevenção e do desenvolvimento das pessoas para a coesão social e competitividade que vá para além dos ciclos políticos.
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