Talvez ainda hoje o nosso legislador não se tenha apercebido das consequências devastadoras para o direito à propriedade privada do senhorio que algumas medidas comportam. Ou talvez tenha sido mesmo intencional.
Assiste-se a um aumento da burocracia e da responsabilidade das “Entidades Imobiliárias” que se vêem obrigadas elas próprias a promover o controlo e prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo.