[weglot_switcher]

AUTOR


Portugal SA

A demagogia tomou conta do Portugal SA. O país precisa de menos comentadores, menos espetáculo e mais ação.

E se os juros não descerem?

Importa não esquecer que, para além das questões económicas, temos um ano de eleições na Europa e nos EUA, e que os bancos centrais mantêm o poder de influenciar os resultados.

O custo do excedente

Uma falácia do excedente é que ele não é permanente. Vimos de um ano excecional de receitas orçamentais, mas basta que a atividade económica diminua ligeiramente para que o resultado orçamental mude de rumo.

O estado da Europa

O resultado das diversas eleições na Europa, e Portugal foi o último caso, evidencia uma insatisfação crescente face à classe política, que ignora consistentemente os problemas da sociedade.

O efeito tempo e a riqueza

É muito importante os investidores posicionarem-se para o próximo ciclo de descida dos juros até 2026. Tal como é importante explicar, desde a primária, o que é o custo de oportunidade, o efeito tempo, efeito acumulação e fiscalidade.

Um mundo instável

A burocracia, transversal a toda a Europa, obriga a que a redução da inflação seja feita por via da diminuição do poder de compra e da recessão.
Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.