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O ridículo mata
Passou o tempo em que uma guerra entre os sociais-democratas despertava a atenção e dava audiências. A degradação da marca PSD e o desinteresse generalizado por ela é um dos maiores legados de Rui Rio que, aliás, o ridículo matou.
Esquecimentos e o espertalhão irlandês
Vivemos numa narcotização bélica e ninguém se incomoda por termos mais de 20 mil infetados diários. Já ninguém se lembra de uma promessa das farmacêuticas: um comprimido anti-Covid.
Quatro notas para lá da guerra
Todos os leitores desta coluna já viram reportagens da vida de marajá de Vale e Azevedo em Londres.
A morte dos moderados
Que tipo de oposição farão Montenegro ou Moreira da Silva? É uma incógnita. Mas o “zeitgeist” mostra que o espírito do tempo tem dado espaço a radicais e que os posicionamentos moderados têm sido penalizados pelos eleitores.
A instabilidade dos jovens lobos
A maioria absoluta parlamentar só correrá o risco de desmoronar no dia em que António Costa anunciar que não será uma vez mais candidato a primeiro-ministro e líder do PS em 2026.
Avalanches de erros
Marcelo não se quer deixar apagar mas tem de compreender que a Presidência da República não é um partido e o Presidente não deve ser o líder da oposição, para isso existem as forças políticas partidárias.
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