Autor
Xavier Rodríguez-Martín, Empresário
Artigos

‘No fear, tech is here’

As novas tecnologias, protagonistas da transformação digital, chegam em nosso auxílio perante as novas ameaças à sobrevivência da humanidade.

Catecismos empresariais

O mundo é cada vez menos linear e a sua complexidade transfere-se para o dia a dia das empresas, traduzindo-se em dilemas cuja resolução não é imediata. Por isso, não é adequado adotar cegamente novas ferramentas, por muito digitais que elas sejam.

Mais ‘shutdowns’ que startups

No longo prazo, seria preferível construir um sistema completo de inovação, mas este modelo pode ajudar a transformação digital da economia por uma via alternativa, mais alinhada com a realidade cultural e económica do país.

Minimalismo digital

Sermos conscientes do impacto neurológico da tecnologia e dispor de mecanismos de medição ajudará a reprogramar as nossas rotinas. Até lá chegar, o que convém mesmo programar é uma boa dieta para desintoxicarmos.

O 5G é sobre política, não tecnologia

Parece adequado ter, neste momento, um regulador disruptivo para gerir a distribuição de recursos públicos numa tecnologia cujo impacto ultrapassa os limites setoriais.

Conversações sobre mensagens

Falamos permanentemente da importância da colaboração, da cooperação a todos os níveis, da criação de ecossistemas e depois falhamos na componente básica que é o diálogo entre as pessoas.

Entre a poesia e a matemática

Sem uma maior orientação orçamental para ajudar as empresas a criar riqueza, nunca será possível sustentar políticas redistributivas generosas e continuaremos a orçamentar a distribuição da escassez.

5G: o bom, o mau e o feio

O 5G tem sido desenhado para ser o sistema com maior capacidade de comunicação entre pessoas e máquinas da história, permitindo utilizações inéditas. Em simultâneo, traz novos problemas à sociedade.

Digitalismo e incontinência fiscal

A sofisticação digital da nossa máquina fiscal não tem sido acompanhada da transformação de outros processos da Administração Pública, nomeadamente do escrutínio dos gastos públicos, cujo diploma leva em Portugal quatro anos de atraso.
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