Com um mercado laboral mais forte, desemprego em mínimos históricos e um banco central comprometido com uma baixa da inflação, o BCE vê o cenário de estagflação como menos provável do que nos anos 70. Projeção de crescimento de 2,8% afasta esta possibilidade.
A estagflação tem sido dos principais receios a pairar no horizonte da economia europeia, mas o Banco Central Europeu (BCE) vinca no seu Boletim Económico as diferenças entre o cenário atual e o vivido na década de 70.
Hoje em dia, com um desemprego em níveis historicamente baixos e as autoridades monetárias mais robustas, esta possibilidade afigura-se menos provável, defende o BCE. Entidade liderada por Christine Lagarde projeta um crescimento de 2,8% para este ano, longe da estagnação.
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