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Biden e Trudeau reafirmam compromisso de responsabilizar Moscovo pela guerra na Ucrânia

De acordo com a Casa Branca, Joe Biden e Justin Trudeau discutiram numa conversa por telefone a concertação de esforços para prestar assistência de segurança à Ucrânia que, desde o dia 24 de fevereiro, enfrenta uma série de ofensivas a leste e a sul por parte das forças militares do Kremlin.
7 Maio 2022, 07h57

O Presidente dos EUA e o primeiro-ministro do Canadá discutiram ontem, sexta-feira, a guerra em curso na Europa e reafirmaram o compromisso de responsabilizar a Rússia pela invasão da Ucrânia, segundo a “Reuters”, que cita uma declaração emitida pela Casa Branca após uma conversa telefónica entre os dois líderes.

Joe Biden e Justin Trudeau discutiram ainda a concertação de esforços para prestar assistência de segurança à Ucrânia que, desde o dia 24 de fevereiro, enfrenta uma série de ofensivas a leste e a sul do território por parte das forças militares do Kremlin.

De acordo com a Casa Branca, na agenda esteve igualmente a participação dos dois líderes na Cimeira das Américas, que vai reunir chefes de Estado e de governo da região em junho, em Los Angeles.

Na terça-feira, os Estados Unidos rejeitaram convidar os governos de Cuba, Nicarágua e Venezuela para o encontro, por considerarem que esses países “não respeitam” a democracia.

“Cuba, Nicarágua e o regime de [Nicolás] Maduro não respeitam a carta democrática das Américas e, portanto, não espero a sua presença”, comentou no início da semana o secretário de Estado adjunto norte-americano com o pelouro das Américas, Brian Nichols, em declarações ao canal de televisão NTN24, acrescentando que Biden “deixou muito claro que os países que não respeitam a democracia não vão receber convite”.

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