[weglot_switcher]

Bolsa de Lisboa segue a meio sessão em terreno positivo

No que diz respeito às congêneres europeias, o alemão DAX ganha 0,22%, o espanhol IBEX 35 cede 0,15%, claramente impactado com as notícias sobre eleições antecipadas na Espanha. O francês CAC 40 recua 0,12% e o britânico FTSE 100 valoriza 0,74%.
29 Maio 2023, 12h14

A bolsa de Lisboa segue no meio sessão a valorizar 0,06% para 5.869,84 pontos em linha com o alemão DAX.

Entre as cotadas que mais ganham está a Mota-Engil a subir 1,45% para 1,964 euros, seguida da EDP Renováveis que soma 1,22% para 19,12 euros, e da Galp que valoriza 1,20% para 10,52 euros.

Por outro lado, o BCP perde 0,80% para 0,2107 euros e a NOS recua 0,11% para 3,55 euros.

No que diz respeito às congêneres europeias, o alemão DAX ganha 0,22%, o espanhol IBEX 35 cede 0,15%, claramente impactado com as notícias sobre eleições antecipadas na Espanha. O francês CAC 40 recua 0,12% e o britânico FTSE 100 valoriza 0,74%.

Segundo o analista de mercados do Millenium Ramiro Loureiro “as bolsas europeias vão registando sentimento ameno, num dia marcado pelo fraco volume de transações, uma vez que algumas praças se encontram encerradas devido a feriados nos respetivos países, entre as quais Nova Iorque, Londres, Copenhaga e Oslo”.

“Isto acaba por anular o efeito do grande otimismo que se sentiu na última sexta-feira em Wall Street, em especial no setor Tecnológico, que viu a Marvel Technology disparar mais de 30% depois de ter mostrado um Outlook de receitas muito animador, à semelhança do que tinha feito a NVIDIA, impulsionado pelas perspectivas no ramo de Inteligência Artificial, um dos temas do momento”, sublinha o especialista.

Acresce ainda “o acordo alcançado entre o presidente Joe Biden o líder da câmara dos representantes, Kevin McCarthy, para o aumento do teto da dívida norte-americana, confere tranquilidade aos investidores, ainda que o mesmo esteja sujeito a aprovação no congresso. A nível nacional de realçar o destacamento de dividendo da Navigator”.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.