Wall Street negoceia hoje em terreno positivo, no dia em que a administração de Trump defende o restabelecimento do decreto anti-imigração em tribunal.
Relevante no dia de hoje é ainda a divulgação do défice comercial pelo Departamento de Comércio dos EUA que se prevê pouco alterado e marcado por menores níveis de exportação e maiores níveis de importação, de acordo com a Bloomberg.
O índice S&P 500 chega perto de máximos históricos, a registar neste início de sessão uma variação positiva de 0,21% para 2,297.40 pontos.
“Estamos a poucos passos de chegar máximos históricos e, o mercado tem estado à procura de um novo tema para empreender capital”, declara Andre Bakhos, diretor-gerente da Janlyn Capital, em Bernardsville, Nova Jersey, divulga a Reuters.
O tecnológico Nasdaq avança 0,28% para 5,679.68. Também o industrial Dow negoceia em alta a subir 0,37% para 20,126.36 pontos.
Segundo a mesma agência, os investidores avaliam os lucros das empresas para confirmar se as avaliações das ações são justificadas, após as eleições norte-americanas que geraram uma subida das ações.
Apesar das promessas com vantagens corporativas, a falta de detalhes e a postura isolacionista do presidente norte-americano têm mantido os investidores cautelosos, de acordo com análise da Bloomberg.
Na Europa, o risco político pressiona o euro depois de a candidata presidencial francesa Le Pen revelar intenções de excluir o país da moeda comum.
No mercado petrolífero, o barril de Brent recua 1,45% para 54.91 dólares e o de Crude desvaloriza 1,66% para 52.14 dólares.
No mercado cambial, o euro desvaloriza 0,77% para 1.0665 dólares, também a libra esterlina desvaloriza 0,75% para 1.2376 dólares,
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