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Brisa: tráfego na rede de autoestradas cresceu mais 6,2% no primeiro trimestre

O crescimento orgânico foi de 4,7%, enquanto 1,5% de subida no TMD – Tráfego Médio Diário da rede principal de autoestradas da empresa liderada por Vasco de Mello foi devido aos efeitos de calendário, neste caso, devido ao efeito da Páscoa.
9 Maio 2018, 17h19

O tráfego na rede de autoestradas da brisa voltou a crescer no primeiro trimestre deste ano, desta vez a uma taxa de 6,2%.

O crescimento orgânico foi de 4,7%, enquanto 1,5% de subida no TMD – Tráfego Médio Diário da rede principal de autoestradas da empresa liderada por Vasco de Mello foi devido aos efeitos de calendário, neste caso, devido ao efeito da Páscoa.

Recorde-se que o domingo de Páscoa ocorreu a 1 de abril, mas grande parte do fim-de-semana (5ª, 6ª e sábado) já pôde ser contabilizado nas contas do primeiro trimestre.

Segundo o documento de análise do tráfego enviado pela Brisa para a CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, este desempenho foi “suportado pelo forte crescimento orgânico” e “pelo efeito da Páscoa, apesar das fracas condições climatéricas”.

Por isso, o TMD na rede principal de autoestradas da Brisa no primeiro trimestre foi de 17.316 veículo, mais 1.008 que no período homólogo do ano passado (16.308).

“Como tem acontecido nos últimos anos, todas as autoestradas registaram taxas de crescimento positivas do TMD no primeiro trimestre de 2018. A A6, a A10 e a A13 registaram as taxas de crescimento mais elevadas devido ao efeito da Páscoa”, sublinha o mesmo documento da Brisa, tendo estas autoestradas, registados subidas de tráfego de 9,7%, 10,3% e 10,7%, respectivamente.

A A1 valeu 467% do tráfego da rede no primeiro trimestre deste ano, tendo protagonizado um crescimento de 6,1%, para um TMD de 29.123 carros.

É o segundo TMD mais alto da rede da Brisa, sendo apenas superado pela A5, com um TMD de 66.944 veículos, após uma subida de 1,5% face ao período homólogo.

Segundo a estrutura de tráfego, 93,7% da circulação deveu-se aos automóveis ligeiros, que subiu 6,1% em comparação com o período homólogo de 2017, enquanto os restantes 6,3% se deveu à circulação de veículos pesados, após um aumento de 7,9% no primeiro trimestre deste ano.

 

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