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Centros de saúde não atendem telefones. Há 1.237 reclamações na Entidade Reguladora da Saúde

O Jornal de Notícias noticia este domingo que as 2.000 centrais telefónicas, os 30 mil telefones e outros tantos telemóveis para melhorar o atendimento à distância tardam a chegar aos centros de saúde, lançando milhares de utentes no desespero.
27 Setembro 2020, 10h34

Desde o início do ano até 18 de setembro deram entrada na Entidade Reguladora da Saúde 1.237 reclamações sobre os constrangimentos no atendimento telefónico e na confirmação prévia dos agendamentos, revela este domingo, 27 de setembro, o Jornal de Notícias.

As queixas referem-se aos centros de saúde que dependem das cinco administrações regionais de saúde, esclarece a ERS em resposta ao JN.

“O problema que há meses afeta os cuidados primários, e que já foi reconhecido pela tutela, está longe de estar resolvido. As prometidas duas mil centrais telefónicas, os 30 mil telefones fixos e outros 30 mil telemóveis para melhorar o atendimento à distância tardam a chegar e os utentes desesperam”, escreve o jornal.

Os centros centros continuam a exigir o agendamento de consultas, pedidos de receitas e outros atos por telefone e email devido à pandemia. “Há centenas de queixas de falta de resposta”, denuncia o artigo titulado “Centros de saúde atiram utentes para farmácias e privados”, destinado a assinantes (https://www.jn.pt/nacional/centros-de-saude-nem-telefones-atendem-e-atiram-utentes-para-farmacias-e-privados-12764768.html).

 

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