Já não é a primeira vez que um Governo português pede conselhos a António Horta Osório, presidente do Lloyds Bank, quando surgem problemas bicudos para resolver no sector bancário. No anterior Governo foi para o Novo Banco que lhe pediram conselhos e surgiu o nome de Eduardo Stock da Cunha a suceder a Vítor Bento. Agora, mais uma demissão inesperada, desta vez na CGD, e lá vão pedir conselhos ao consagrado banqueiro português que vive em Londres.
O Jornal Económico contactou durante a tarde António Horta Osório mas até ao momento não obteve confirmação de que teria sido o conselheiro do Executivo na escolha de uma solução para a gestão da Caixa.
As nossas fontes avançam que o Presidente da República falou com o português que dirige o Lloyds durante a visita à capital britânica em que se encontrou com a Rainha Isabel II.
Também do Governo houve quem se tenha reunido com António Horta Osório, não foi possível saber se foi o primeiro-ministro ou o ministro das Finanças, com vista a procurar ajuda para uma solução para substituir António Domingues.
Isto significa que muito provavelmente o novo presidente da CGD, sendo português, virá de Londres. A TVI avança que pode ser Miguel Melo Azevedo, que esta no Citigroup em Londres.
Mas outros nomes surgiram no mercado. António Simões do HSBC, António Esteves ex-Goldman.
A TVI 24 avança que Miguel Melo Azevedo pode ser o novo presidente da CGD. Foi na city londrina, centro financeiro da capital do Reino Unido, que Miguel Melo Azevedo esteve presente num encontro com o Presidente da República, no qual participou também o ministro das Finanças Mário Centeno, entre vários convidados, investidores e banqueiros. Disse o canal de televisão. Nessa mesma recepção esteve António Horta Osório. Para além de Paulo Gray, responsável pela StormHarbour em Londres.
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