André Ventura justificou a apresentação de moção de censura com um conjunto de situações que passam pelo “caos absoluto na saúde”, as opções do Governo face ao aumento dos preços dos combustíveis, culminando no “ato politicamente mais grave” envolvendo o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, que, disse, “acabou politicamente” na quinta-feira.
“Se forem substituídos os ministros da Saúde e das Infraestruturas, o Chega retirará a moção de censura”, declarou André numa conferência de imprensa na Assembleia da República no dia em que começa o 40.º Congresso do PSD e em que, por esse motivo, não há trabalhos parlamentares.
O líder do Chega disse ter comunicado esta iniciativa do seu grupo parlamentar ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e ao presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva.
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