Numa nota colocada no portal da Presidência na Internet, Marcelo Rebelo de Sousa esclarece que “tomou conhecimento da fuga de informação de dados privados, devida a intrusão ilegal de registos da TAP Air Portugal, por um cidadão que a eles tivera acesso”.
“Imediatamente [o PR] tomou algumas precauções quanto ao único dado que não era generalizadamente conhecido: o endereço digital. Quanto ao resto – nome completo, data de nascimento e residência – já existia esse conhecimento”, refere ainda a nota.
Os dados pessoais dos clientes da TAP divulgados pelo grupo de cibercriminosos Ragnar Locker, que atacou a companhia aérea em agostos, vão do nome, morada, ‘e-mail’, data de nascimento até data de registo e número de passageiro.
A TAP revelou os dados atacados são “nome, nacionalidade, sexo, data de nascimento, morada, e-mail, contacto telefónico, data de registo de cliente e número de passageiro frequente”.
Ciberataques: TAP alerta clientes afetados para “risco de uso ilegítimo” de dados
A companhia aérea indicou que a informação divulgada relativamente a cada cliente pode variar, reiterando que “não há indícios de que dados de pagamento tenham sido exfiltrados dos sistemas”.
O Ministério Público já confirmou a abertura de um inquérito ao ataque informático à TAP.
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