A Confederação Empresarial de Portugal (CIP) rejeita assinar o novo acordo de médio prazo para a melhoria dos rendimentos, dos salários e da competitividade, alegando que, até ao momento, não houve acolhimento por parte do Governo das suas propostaspara reforço da competitividade e dos rendimentos das famílias, revelou ao JE fonte próxima ao processo negocial. Patrões insistem na necessidade de reforço da competitividade com a retenção de talento através da isenção de IRS aos primeiros 100 mil euros auferidos por um jovem até aos 35 anos, no alívio fiscal e melhoria de rendimentos das famílias com pagamento voluntário de 15.º mês isento de impostos e contribuições.
As negociações bilaterais entre o Executivo e os parceiros sociais para o OE2024 continuaram esta semana e o acordo deverá ser fechado este fim de semana. Segundo a mesma fonte, “a CIP não se revê nas medidas para a competitividade e crescimento económico do país, bem como para o reforço de liquidez das famílias através de um alívio de IRS face aos sinais de abrandamento da economia portuguesa”.
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