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Costa: salários na CGD não são feitos à medida das caras

” Não fizemos uma remuneração ad hominem para a administração que está e a que sai”, disse António Costa sobre o salário do novo presidente da CGD.
5 Dezembro 2016, 13h38

Questionado pelos jornalistas depois de visitar uma fábrica em Torres Novas, o primeiro-ministro falou sobre o facto de o novo presidente da Caixa Geral de Depósitos, Paulo Macedo, ir ganhar o mesmo que António Domingues.

António Costa foi peremptório. “É uma opção política que foi tomada, está mantida e vai ser executada. A questão está ultrapassada os vencimentos estão fixados. A legislação está em vigor não a vamos mudar. Não fizemos uma remuneração ad hominem para a administração que está e a que sai”, acrescentou o chefe de Governo.

O primeiro-ministro afirmou ainda que é preciso que Caixa Geral de Depósitos tenha “uma gestão profissional para que possa colocar no mercado administradores ao nível que qualquer outro banco possa recrutar”. Tudo para que a Caixa “seja aquilo que todos ansiamos”, conclui o primeiro-ministro.

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