[weglot_switcher]

Credorax adota inteligência artificial da Feedzai para combater fraude no comércio online

As duas empresas assinaram uma parceria mediante a qual a Credorax “passa a utilizar machine learning”, permitindo que os consumidores façam transações de forma instantânea, sem abdicar da segurança.
26 Julho 2018, 19h02

A Feedzai anunciou em comunicado, esta quinta-feira, uma parceria com Credorax, empresa tecnológica fundada em 2008 que actua como banco comercial, detendo licenças bancárias em 32 países europeus. A parceria entre as duas empresas visa “proteger os clientes da Credorax contra a fraude financeira”, lê-se no comunicado.

A Feedzai é uma empresa portuguesa líder na área de inteligência artificial aplicada à gestão de risco e tem por missão “tornar a atividade bancária e o comércio mais seguros”. Com esta colaboração, a Credorax “passa a utilizar machine learning para estar um passo à frente de um mercado de comércio online cada vez mais complexo” permintido ainda que os “consumidores possam fazer transações de forma instantânea, sem abdicar da segurança”, explica a nota.

Igal Rotem, CEO da Credorax, mostrou-se orgulhoso com a parceria estabelecida com a Feedzai e que as duas empresas estão confiantes em “estimular o crescimento na economia digital”. A Credorax, assinalou Rotem, continua “a dedicar recursos significativos para ajudar a resolver questões complexas” na atividade bancária online.

Nuno Sebastião, CEO da Feedzai, revelou que a tecnologia desenvolvida pela sua empresa “ajuda a manter os pagamentos seguros, garantindo, ao mesmo tempo, o seu processamento em tempo real – algo especialmente importante num mundo onde a palavra digital significa ‘no imediato’”.

Ainda segundo o comunicado, “a plataforma de inteligência artificial da Feedzai veio revolucionar a luta contra a fraude financeira ao permitir que os clientes realizem transações de forma instantânea e segura”, num momento em que o comércio online assiste a praticantes de fraude “cada vez mais sofisticados e agressivos nos seus ataques”.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.