[weglot_switcher]

Destino da “TAP má” estará a demorar avaliações da companhia

Entre os vários cenários em cima da mesa está uma fusão da TAP, SA, a “TAP boa”, com a TAPSGPS, a “má”, que tem um “buraco” de1,3 mil milhões. Outra possibilidade é a de adoçar o negócio com a Portugália, que se junta a injeções num total de 686 milhões, ainda por fazer.
22 Setembro 2023, 07h41

A privatização da TAP SA e a avaliação em curso da companhia de aviação forçou o Estado a definir o futuro da TAP SGPS, a holding que detém empresas como a Portugália e a empresa de handling Groundforce e está em falência técnica, não tendo ainda como pagar custos adicionais de fecho no Brasil e dívida à companhia aérea Azul.

A complexidade deste trabalho estará na origem da demora na entrega das avaliações finais da TAP SA por parte da EY e do Banco Finantia às Finanças, que querem definir, no âmbito deste processo, qual será o futuro da holding que ficou sem o seu principal ativo (a companhia de aviação), fechou contas de 2022 com buraco de 1,3 mil milhões e precisa de fundos para pagar a credores.

Nos vários cenários equacionados está a passagem da Portugália para a TAP SA que, apesar dos prejuízos, pode tornar o pacote de venda mais interessante para os potenciais compradores.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico

RELACIONADO
Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.