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Draycott desiste do Consolidar após Banco de Fomento proibir “buyouts”

O Banco Português de Fomento proibiu as 14 sociedades de capital de risco selecionadas para investir em PME de comprarem participações nas empresas. Draycott, de João Coelho Borges, considera que programa deixou de ser eficaz.
14 Julho 2023, 10h00

O Banco Português de Fomento (BPF) informou as capitais de risco de que não poderiam avançar com operações que tenham nas suas estratégias de investimento a compra de participações acionistas (buyout) e o Programa Consolidar já sofreu a sua primeira baixa. A Draycott SCR, que foi uma das 14 sociedades selecionadas pelo BPF em setembro de 2022 – e que tinha um investimento do banco promocional aprovado de 50 milhões de euros e previa um investimento privado mínimo de 21,43 milhões – desistiu.

A sociedade de capital de risco liderada por de João Coelho Borges (ex-Magnum) considerou que não se reuniram as condições necessárias para assumir o Programa Consolidar com as características que pretendia imprimir ao projeto. O programa ambiciona uma intervenção no tecido empresarial com apoio à atividade de private equity, mas o BPF veio depois pôr algumas limitações “que fugiram dos standards de mercado”, revela fonte do sector ao Jornal Económico. Por isso a Draycott considerou que o Consolidar perdeu a sua utilidade e eficácia e já comunicou a decisão ao banco liderado por Ana Carvalho.

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