O Banco Português de Fomento (BPF) informou as capitais de risco de que não poderiam avançar com operações que tenham nas suas estratégias de investimento a compra de participações acionistas (buyout) e o Programa Consolidar já sofreu a sua primeira baixa. A Draycott SCR, que foi uma das 14 sociedades selecionadas pelo BPF em setembro de 2022 – e que tinha um investimento do banco promocional aprovado de 50 milhões de euros e previa um investimento privado mínimo de 21,43 milhões – desistiu.
A sociedade de capital de risco liderada por de João Coelho Borges (ex-Magnum) considerou que não se reuniram as condições necessárias para assumir o Programa Consolidar com as características que pretendia imprimir ao projeto. O programa ambiciona uma intervenção no tecido empresarial com apoio à atividade de private equity, mas o BPF veio depois pôr algumas limitações “que fugiram dos standards de mercado”, revela fonte do sector ao Jornal Económico. Por isso a Draycott considerou que o Consolidar perdeu a sua utilidade e eficácia e já comunicou a decisão ao banco liderado por Ana Carvalho.
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